A indústria é um dos setores mais importantes para a economia brasileira, e também um dos que mais sofrem instabilidade perante crises, como aconteceu na pandemia de Covid-19. A produtividade desse setor sofreu baixas graves em 2021, e houveram grandes expectativas — e medos — em relação à recuperação em 2022, que dependia de inúmeros fatores. Assim como 2021, 2022 foi um ano desafiador para a indústria, e muitos desses desafios não vão desaparecer com a virada de ano. Saiba quais são as expectativas da indústria para o ano que está começando!
O setor industrial brasileiro fechou 2022 com quedas marcadas pelas incertezas econômicas e pelo enfraquecimento das demandas dos mercados estrangeiros mais estratégicos para indústrias brasileiras, frente à atenuação do dólar em relação ao real. Além disso, a falta de demanda interna e problemas relacionados à matéria-prima (incluindo supressão e custos altos) levaram à uma elevada carga tributária no começo do ano.
Claro que as taxas de janeiro não são as únicas culpadas: a produção industrial teve uma queda geral no ano passado. Além disso, de novembro para dezembro, tanto a produção quanto o emprego industrial registraram queda, e o final de 2022 ficou marcado pela desaceleração na produção das indústrias, apesar de estar maior em relação aos dezembros anteriores.
Entretanto, as quedas de final de ano são esperadas; segundo dados da CNI (Confederação Nacional da Indústria), as expectativas dos empresários se mantêm otimistas e acima da média histórica. As previsões estatísticas para 2023 apontam a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) de 1,6%. Apenas na indústria, a previsão é de uma alta de 0,8%, e 0,3% especificamente na indústria de transformação.
Esse otimismo parte de algumas expectativas, como a de investimentos por parte do novo governo federal no setor, para compensar o alto déficit nominal, as elevadas taxas de juros e as incertezas fiscais que também são esperadas para 2023, em decorrência de complicações tanto internas quanto externas. Apesar disso, o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, ressaltou no início de janeiro que uma das prioridades do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços será fortalecer a cadeia industrial brasileira, ampliando as exportações e garantindo o desenvolvimento sustentável a partir da reindustrialização.
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