Perspectiva do setor industrial no pós-pandemia

Apesar dos altos e baixos motivados pela pandemia do Covid-19, que afetou todos os setores da economia, os dados do fim de ano e as projeções para 2022 se mantêm otimistas no setor industrial. 

A pandemia de Covid-19 é a maior crise sanitária e hospitalar já enfrentada pelo Brasil. Tanto as medidas restritivas usadas para combater a proliferação do vírus quanto a mortalidade e a morbidade geradas pela contaminação foram responsáveis por impactar o mercado de trabalho mundial. A economia brasileira, por exemplo, sofreu um tombo histórico no segundo trimestre de 2020: o PIB (Produto Interno Bruto) recuou 9,7% em relação ao período anterior, segundo o IBGE.

Entretanto, depois de dois anos de pandemia e com as taxas de óbitos e internamentos baixando cada vez mais, os dados recentes demonstram o otimismo dos empresários e do governo federal para 2022.

Segundo a Sondagem Industrial realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em outubro de 2021, o Índice de Confiança do Empresário Industrial mostra que os 30 setores da indústria analisados se mantém confiantes pelo sexto mês consecutivo, apesar dos últimos três meses terem demonstrado pequenas quedas, acumulando 7,2 pontos de enfraquecimento.

Além disso, uma Nota Informativa divulgada pela SPE (Secretaria de Política Econômica) em setembro demonstra que a projeção de crescimento do PIB para 2022 é de 1,5%. A retomada econômica pós-pandemia conta com a liderança do setor privado, cuja retomada nos investimentos permitiu uma ampliação da capacidade produtiva do Brasil. O setor industrial, em particular, representa 20,4% do PIB e é de extrema importância para a recuperação da economia.

A vacinação em massa e a flexibilização das restrições sanitárias e de mobilidade motivadas pela pandemia do Covid-19 são responsáveis por ampliar a atividade econômica do setor de serviços, o mais prejudicado na pandemia, e por organizar a retomada geral. No dia 14 de novembro, quase 60% dos brasileiros já estavam completamente vacinados. Além disso, a crise nos empregos está sendo gradualmente resolvida; no 2º trimestre de 2021 houve a recuperação de cerca de 2 milhões de empregos informais, por exemplo.

No segundo semestre de 2021 também ocorreu uma evolução no índice de desempenho das micro, pequenas e médias empresas (MPMEs), o que engloba tanto a situação financeira atual quanto a confiança dessas companhias. Os indicadores estão elevados tanto em relação ao trimestre anterior quanto ao mesmo período de anos anteriores. A expectativa é de que esse dado aumente ainda mais ao longo dos próximos meses, em decorrência do avanço da vacinação no Brasil, da manutenção dos empregos no setor e do aumento do volume de produção. 

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